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Pacientes pediátricos e quando indicar e/ou prescrever medicamentos ou não | |
Data de publicação: 07/05/2018
Autor: Eduardo Silva CRF 1658 PA
Pacientes pediátricos acima de 2 anos, sempre são desafios para profissionais farmacêuticos. A indicação ou não de medicamentos ou até mesmo a prescrição farmacêutica, necessita de conhecimento e também de experiência do farmacêutico. Sempre na dúvida encaminhar a outro profissional de saúde, principalmente em casos em que os sinais e sintomas podem vir a mascarar um quadro de doença que necessita de um profissional mais qualificado. Em geral quadros de doenças mais comuns envolvem gripes, resfriados, verminoses, alergias, diarreias e seus sintomas e sinais mais comuns. A indicação nesses casos não é complexa e depende da qualidade das informações prestadas por seus pais e/ou responsáveis. Os antigripais geralmente estão na forma de gotas ou solução oral e as doses devem ser observadas considerando o peso (Kg), idade e concentração indicada em bula profissional por exemplo: 200 mg/mL de paracetamol gotas, 1 gota por Kg. As doses máximas devem ser seguidas para evitar intoxicação ou exacerbação de reações adversas e/ou efeitos colaterais. Perguntas relativas a presença de quadros alérgicos devem ser feitas para que não ocorra reações anafiláticas. Crianças menores de 2 anos geralmente não se deve realizar indicação de medicamentos se não houver indicação ao contrário pelo fabricante do medicamento. O peso da criança é necessário nos cálculos de dose e uma balança na farmácia pode ajudar. Primeiro se pesa o adulto com a criança e grava-se o peso e depois o adulto sozinho, pela diferença o peso aproximado da criança é obtido, havendo fracionamento do peso arredondar para o maior. Dúvidas entre em contato conosco, pelo chat ou pela página Fale a Vontade.
